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alvaro

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  • @alvaro em 18/03/2018

    Para acompanhamento de carteira uso o yield on cost (preço pago no ativo). Por que o que importará para mim é o rendimento sobre o dinheiro que já investi.

    Para decisão de investimento uso yield dos últimos 12 meses e o  foward dividend ( que é em cima da previsão do futuro)

  • @alvaro em 17/03/2018

    Eu utilizo muito o P/L. Geralmente me sinto mais a vontade com um P/L abaixo de 16. LÓGICO QUE CADA CASO É UM CASO. Empresas com alto crescimento o P/L costuma ser negociadas a altos P/L.

    Muitos profissionais do mercado preferem o uso do P/L, pois consideram mais prático e devido ao método de usar o preço-alvo ter seus defeitos, tais como este depender muito das premissas que serão usadas na perpetuidade que é grande parte do valor que o modelo irá dar. E como no Brasil nada é de fácil modelagem, só pensarmos no caso BRF depois da PF e o setor elétrico no período Dilma.

    É um muito importante, e que uso muito, é o ROE que diz muito sobre a rentabilidade da empresa.

  • @alvaro em 08/03/2018

    Eu vou lançar assim mesmo. No meu extrato ele aparece como GGRC12, que virou em 2018 GGRC11.

  • @alvaro em 08/03/2018

    Declarar só se você quiser usar o prejuízo para abater lucros futuros em outras aplicações em FII.

  • @alvaro em 08/03/2018

    Provavelmente você deve estar comparando os FII com ações.

    Nos FII posso comprar 1 ação no book padrão, como funciona nos EUA.

    Em ações, somente no lote padrão da ação (100 ou 1000 em alguns casos, se ainda existe) vai para o book padrão, infelizmente a bolsa não acordou para como isso penaliza os pequenos investidores.

  • @alvaro em 08/03/2018

    Não tenho BBSE, mas acredito que foram JCP (juros sobre capital próprio). Tem essa opção lá.

    • @alvaro em 08/03/2018

      entendi. É o juros sobre dividendo até a data do pagamento, use a opção outros e coloque na descrição “atualização do dividendo pela taxa selic”

    • @alvaro em 08/03/2018

      entendi. É o juros sobre dividendo até a data do pagamento, use a opção outros e coloque na descrição “atualização do dividendo pela taxa selic”

  • @alvaro em 07/03/2018

    JCP entra no resultado da empresa como despesa, esse tratamento é benéfico para a empresa pois ele reduz o lucro dela e consequentemente os imposto que incide sobre o lucro. No lugar da tributação recair sobre a empresa, este é tributado em 15% ao ser repassado para o acionista.

    Dividendos não há o recolhimento de imposto por parte do acionista, porem esse é tributado por parte da empresa, pois será o seu lucro.

  • @alvaro em 07/03/2018

    Sim. Você pode comprar mais itsa2 e exercer o direito a R$7,80.

    Entre em contato com sua corretora pois cada uma é de um jeito.

    Porém não acredito que valha a pena, lembre-se que existem robôs ligado a bolsa que estão a procura desse dinheiro largado na mesa. Até você fazer os cálculos e colocar ordem na corretora, o robô já comprou ou vendeu.

  • @alvaro em 07/03/2018

    Ao fazer as contas não esqueça de ponderar as corretagens.

    Mas acredito que não deva valer a pena, lembre-se que no mesmo momento que você está achando que tem dinheiro na mesa. Tem muito computador fazendo conta para coletar esse dinheiro de mesa. E eles são muito mais rápido que você, eu e todos os outros humanos!

  • @alvaro em 07/03/2018

    Digamos que houvesse um preço teto para a ação da BRFS3, e depois da operação da PF este preço foi abaixo do teto. Você compraria?

    A operação fez cair o preço da ação e provavelmente exige agora uma maior margem de segurança em cima de um novo preço teto abaixo do anterior. E como é humanamente impossível cobrir todas as empresas, todos os dias. Melhor sempre analisar todas as variáveis com calma, senão bastaria um computador para ficar rico na bolsa, colocando ordem de compra sempre a abaixo dos preços teto.

  • @alvaro em 07/03/2018

    Estudar e estudar sempre.

    Mas comece por uma empresa que seja do seu dia-dia e que quando você for consumir você consiga entender o racional dela por trás da venda. Vejo isso muito nos EUA, e é onde vejo que esse interesse americano por ações é despertado.

    Vou tentar trazer o exemplo que tenho na minha cabeça pro Brasil.

    Digamos que você sempre abasteça seu carro no posto ipiranga, ao comprar ações do grupo ultra (dono da ipiranga) fosse começará a prestar mais atenção  no movimento de cada posto ipiranga que passar, começará a comparar o ipiranga com os postos shell/petrobras, irá prestar mais atenção nas propagandas e perceber que o “pergunta lá no posto ipiranga”ganhou uma força de marketing que nenhum outro posto tem, irá prestar mais atenção no movimento do am/pm,  irá perceber que agora estão colocando farmácias junto aos postos,… você já consegue sem muito conhecimento técnico perceber que aquele negócio tem uma engrenagem  por trás que funciona. E com o tempo, a evolução para começar a ler um balanço, entender os outro negócios que a empresa possui, e outros itens vai sendo conquistado pela própria curiosidade que você terá.

    Poderia repetir esse exemplo com ambev,  preste atenção no que as pessoas que circulam a sua volta estão bebendo, como está a disposição das marcas no supermercado,….

    Várias ideias de investimento vão surgindo para mim exatamente da percepção que vou tendo da sociedade. A evolução do seu arcabouço financeiro irá ocorrer naturalmente,  a própria vontade de querer saber mais da empresa irá te levar a procurar mais e mais conhecimento.

     

     

     

     

  • @alvaro em 07/03/2018

    Bem pensado!

    E nessas ofertas follow-on podem ser usadas o dinheiro distribuído em que não incidiu impostos! Fazendo os FII fiscalmente maravilhosos!

  • @alvaro em 07/03/2018

    Bem pensado!

    E nessas ofertas follow-on podem ser usadas o dinheiro distribuído em que não incidiu impostos! Fazendo os FII fiscalmente maravilhosos!